sexta-feira, 5 de março de 2010

Cair é fácil, difícil é levantar!


4:35 da manhã. Triiiiiiiim.

-Porra, já?

É, ele mesmo. O implacável despertador de todos os dias, frio como a manhã do dia 05.03.2010. Levanto lentamente e fico um pouco sentado à cama.

Pego o celular e escrevo uma mensagem para o Sávio: "Dá pra ir? Abs." Fui tomar café e terminar de ajeitar as coisas na bike. Uma garoa fina caía. Não precisaria levar muita coisa hoje, afinal, o treino era de apenas 40 km de ciclismo e a volta à piscina estaria marcada para as 10:30 da manhã. Amanhã teríamos 6 horas de ciclismo.

Sem resposta do Sávio.

-Será que ele já saiu?

Desci com a bike e reparei na quantidade de pessoas bêbadas na rua. Odeio pedalar à sextas-feiras, pensei.

Passei pela praia e fazia um friozinho gostoso.

-Pelo amor de Deus né? 40 km? Faz isso em uma horinha ou próximo a isso e volta logo pra casa!

E assim passei os 5 primeiros km, sob a garoa fina...

Porém, lá pelo 8 km a curva e ele, o asfalto.

Entrei na curva preocupado com a média de velocidade e senti a roda traseira derrapando.

Nessa hora, passa tudo muito rápido. Garoa, areia, asfalto e a única coisa que consegui foi destravar a sapatilha, proteger a cabeça e pensar: "Fudeu, é chão."

Quando me levantei, minhas mãos estavam ensaguentadas, a camisa rasgada e o calor do asfalto misturando seu pretume na minha pele, como uma indesejada tatuagem.

Ajeitei a roda traseira, recoloquei a corrente e voltei pra casa.

Apenas um pensamento: "Hoje foi dia da caça... Em breve estarei de volta."

O jeito agora é correr a Adidas domingo e me divertir um pouco, mesmo que de ataduras em punho, como um real lutador.

Bjs e abs

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Treinos, treinos e mais treinos.

Desde que a minha tattoo secou (1 semana antes do carnaval), os treinos começaram a ficar mais sérios.
Essa semana volto à natação frenética, no eterno labor de conciliar exaustivos treinos com dias intermináveis de estudo. Leis e livros x Azulejos azuis e pretos. Todos parecem querer me fazer desistir. Cansaço bate, não nego. Mas tudo tem seu preço.
No sábado um treino de força. Força de vontade e força mental, talvez mais do que física.
Pedalei 140 km em um circuito de 3,3 km, formato de L.
Por hora, ou melhor, por 4:39 minutos me senti um rato de laboratório.
Se alguém perguntar se há razão nisso, eu sinceramente posso tentar explicar. Não quer dizer que quem perguntou entenderá. Mas assim é a vida. O que faz sentido para uns, é inexplicável para outros. Fato.
Em uma rápida olhada na internet, verifiquei que "Iron is a metallic chemical element with the symbol Fe (Latin: Ferrum) and atomic number 26." Acreditei nisso desde as aulas de Química do Ledir, na 8 série.
Hoje tenho outra visão. "Iron" pra mim é muito mais que isso. É composto de abdicação, força de vontade e transpiração.
Após este treino, eu me senti mais forte, mais confiante. Segundo o site oficial do evento (www.ironmanbrasil.com.br) estou a exatos 90 dias, 8 horas e 18 minutos do Ironman Brasil.
Vejo vocês em Jurerê Internacional, 30 de maio, na linha de largada.

P.S.: Semana que vem tem "Circuito das Estações Adidas". Falei que ia parar de fazer esta prova. Mudei de idéia. Após baixar meu tempo nos 10 km de 40 minutos, eu paro.
No vídeo, um desabafo de estar começando um treino antes mesmo do sol nascer, no último dia no horário de verão.
No final, vale todo o sacrifício :)

domingo, 6 de dezembro de 2009

As 4 Estações e o Primeiro Aniversário.



Caros amigos seguidores deste humilde blog.




Em primeiro lugar, gostaria de agradecer a todos que visitam e ainda mais aos que comentam. Cada palavrinha de vocês por aqui me faz sentir que vale a pena compartilhar estas experiências.

Hoje, em homenagem a Vivaldi, venho falar sobre a quarta e última estação do Circuito da Adidas. Ontem fiquei o dia todo em aula e hoje não seria diferente. Pena ter tido que faltar à aula da Marcia Ferreira no curso de Técnico de Triathlon nível I (que foi realizado dias 5 e 6 pela CBTri e que pude participar).

Acordei com bastante sono e fui até a corrida. Para ser sincero, pode ter sido a minha última corrida da Adidas. Nada contra a organização, mas acho que aquilo acabou extrapolando a idéia. Hoje parece mais uma social que corrida. Até o Freddy Mercury prateado estava por lá. Enfim, peguei meu chip e número de peito e lá fui eu para os 10 km. Larguei até bem, mas infelizmente não consegui sustentar o ritmo e fiz o tempo de 42min e 51 seg. E fecho o ano sem ter conseguido baixar de 40 minutos nos 10 km. Mas não desisti. Ano que vem farei isso, fato. Ganhei minha medalhinha e completei a tal mandala.

Mas hoje a prova é o que menos importa. Importante mesmo é que amanhã, dia 07 de Dezembro, eu faço o meu primeiro aniversário no triathlon.

Ano passado, a esta hora, a ansiedade me consumia, pois não sabia o que encontraria no dia seguinte (a foto postada é desta prova). Estava exatamente saindo do restaurante após ter comido macarrão junto com o Rodrigo e o Jaime.

Hoje, além de ser um amador federado e ter acabado de fazer o curso de técnico de Triathlon Nível I, o balanço deste primeiro ano de triathlon foi a oportunidade de ter participado das seguintes provas:

1 etapa do Troféu Brasil (short triathlon distance, 750 m Swim, 20 km bike, 5 km run);
1 Internacional de Santos (olimpic triathlon distance, 1500 m Swim, 40 km bike, 10 km run);
2 Etapas do estadual de Triathlon do Rio (short triathlon distance, 750 m Swim, 20 km bike, 5 km run);
1 X-Terra Cross Triathlon;
1 Ironman 70.3 em Penha - SC (half ironman triathlon distance, 1900 m Swim, 90 km bike, 21 km run) e;
1 Long Distance Triathlon em Pirassununga (half ironman triathlon distance, 1900 m Swim, 90 km bike, 21 km run).

Além disso, alguns aquathlons, diversas corridas de rua, meias maratonas, São Silvestre e a oportunidade de conhecer diversas pessoas que hoje tenho como amigos.

Neste ano, muitos de vocês fazem parte da minha vida, incentivando com mensagens de apoio antes das provas, interessados nos meus tempos, resultados e na minha saúde.

Agradeço a Deus, à minha família, aos meus treinadores (Rodrigo Eichler e Rodrigo Pereira), à minha Equipe (Rodrigo Pereira Saúde e Performance) e aos queridos amigos Leticia (irmã por opção) Cristian, João Paulo, Amin, Heitor, Rodrigo Novo, Felipe Córdova, Renata e Alan (e o neném que virá, claro), Raphael, Jaime, à Canalha (Diego, Dino, Baiocchi e Cimino) e atodos aqueles que torcem por mim. Sem o apoio de vocês, nada disso teria sido possível.

Ironman 2010! Estou me preparando!

Beijos para quem é de beijo e abraços para quem é de abraço.

domingo, 29 de novembro de 2009

Long Distance - Pirassununga. 1.9 km Swim - 90 km Bike - 21 km Run


Uma semana depois, escrevo sobre o Long Distance de Pirassununga.
Foi uma prova no mínimo estranha. Em função de excesso de trabalho fiquei quase 4 semanas sem treinar. E para quem vinha embalado, faz uma diferença enorme.
Mas antes de falar da prova, vale comentar um pouco da ida ao evento. Fui num ônibus organizado pelo Raphael Pazos, e foi a melhor coisa que poderia ter feito. Não sei se todo mundo tem a possibilidade de viajar junto com uma galera de triathlon (ou mesmo corrida), mas quem tiver, eu aconselho.
A minha ida alternava momentos de sono e gargalhadas, principalmente com as histórias do Gilmar. A galera que estava sentada no fundo do ônibus não parava um segundo (eu estava por lá) e era considerada a marginalia do triathlon! Hahahahahaha.
Dentre os novos amigos destaco, além do Pazos, o Dr. Paulo, Gilmar, Coruja e Araponga (ambos da Granja), Alex e por aí vai... Com certeza existem outros que eu esqueci o nome.
O dia da prova começou com a notícia de que eu não poderia usar a minha roupa skin, que eu havia acabado de trazer dos USA. Fazer o que né...
Quando a largada foi dada, vi a diferença que é nadar num lago. Ainda mais quando se está há um mês sem pular na água. A natação foi no mínimo medonha, fechando em 46 minutos os 1900 metros, quase 9 minutos a mais do que eu havia feito no 70.3 de Penha.
Pensei: vou apostar, tentarei recuperar no ciclismo. As duas primeiras voltas foram perfeitas, batendo quase 38 de média. Porém quebrei na terceira volta e na quarta, se eu reduzisse mais um pouquinho na subida, a bicicleta iria descer. É, faltou perna. Para quem tinha feito 60 km a uma média de 39, 40 m/h há um mês, foi uma decepção. Mas até que o tempo nos 90 km não foi dos piores: 2 horas e 46 min.
Saí para correr a meia maratona quebrado. Sem pernas mesmo. Para quem tem 1 h e 37 min na meia fazer 2 horas e tanto beira a vergonha.
Na hora do almoço, a prova terminou com uma aposta. Uma aposta para o Ironman de 2010, valendo uma bermuda da Flets. O resultado eu conto em 6 meses.
Mas essa prova serviu para muitas coisas. Ganhar amigos e me fazer ter a certeza de algumas decisões, priorizando a qualidade de vida.
Semana que vem tem corrida das estações!!
Abs a todos!
P.S. Vou tentar postar uma foto, mas como nunca fiz, espero que dê certo.

domingo, 1 de novembro de 2009

Treinos Épicos - Parte 1

Existem alguns treinos que ficam em nossa memória por algum motivo especial.

Sei que depois que passar Pirassununga e quando os treinos começarem a se voltar para o Ironman 2010, muitos destes treinos virão. No entanto, apesar de não ter sido um treino sobre-humano, considero o treino de ontem épico.

Começamos a pedalar por volta das 7:30 e com 15 minutos Jorge furou o pneu. Porra, 15 MINUTOS e um pneu furado?? Fazer o que, coisas da vida. Trocamos e começamos a pedalar alguns (muitos) kms, onde conseguimos imprimir uma média de 40 km/h. Bom treino, bom treino...

Saímos para correr. Rodrigo orientou: pessoal, 10 km tranquilo. Edson, pra você são 12. Sempre assim, sempre assim... hahahahahah. Então fomos nós correndo pelo acostamento da estrada, sob o calor. Após 6 km eu suplicava por água. Parei num posto e comprei uma garrafa. Notei que o meu tênis estava fazendo uma bolha no meu calcanhar.

Aí vem o Rodrigo e diz: Edson, a tua volta é tiro. Um tiro de 6 km. Tudo bem, vamos lá. 500 metros e a desgraçada da bolha estourou deixando o calcanhar em "carne-viva". Só o que me faltava. No acostamento da estrada, a quase 6 km do carro e sem poder colocar o tênis... Então o Rodrigo perguntou o que tinha acontecido e eu mostrei, e ele começou a tentar arrumar alguma coisa para botar no meu calcanhar para eu voltar até o carro.

Cena épica: Eu, com um pé do tênis na mão, olhei aquela estrada toda e disse: Rodrigo, deixa pra lá. E ele: Como assim? E eu, tirando o outro tênis do pé, disse: Vou descalço.

Corri 6 km descalço no asfalto, o que me rendeu umas novas bolhas. Mas como diria o velho Lance: A dor é temporária, desistir é para sempre.

P.S.: obrigados, amigos, pelos comentários no blog! Isso é um grande ânimo para que eu escreva novas histórias.

sábado, 17 de outubro de 2009

Treinos, treinos e mais treinos!

A semana foi animada, mas sem dúvida, os pontos altos foram os treinos de segunda e de hoje (sábado).

Ontem fiz a ergoespirometria, descobri meu VO2 máximo, limiar de lactato, e todos estes detalhes que um atleta deve saber, ainda que amador. Fiquei muito feliz com o resultado, muito mesmo. Apesar dos elogios do médico, ele disse que eu estou meio gordinho... Fazer o que, é perder o meu excesso e bola pra frente.

Quando cheguei em casa, olhei a bike e o pneu ainda estava furado. O mesmo pneu furado que me fez cumprir o treino que era para ser feito de speed com a minha mountain bike na quarta-feira. Apesar de querer sair para dar uma arejada na cabeça, tive de trocar o pneu. Primeiro a obrigação. Acabei dormindo bem tarde e quase não acordei para o treino.

Fui pa a Rodovia com um sono absurdo. Cheguei lá e, para a minha sorte, a galera ainda não tinha chegado.

- Alô. Rodrigo, quando vocês chegarem bate aqui no meu carro que eu tô dormindo.
- Hahahahaha, pode deixar.

Os 20 minutos foram vitais para que eu me refizesse. Quando começamos o treino de ritmo, a chuva estava tão forte que um jogava água na cara do outro. Acabou que os 30 primeiros km foram "cada um por si" e o revezamento foi para o espaço. Mas o tempo melhorou e até secou a estrada. Começaríamos então os 40 km de contra-relógio. As instruções foram simples: meter a porrada no pedal e não pegar vácuo.

E assim começamos. Ansioso, larguei na frente e acabei sendo ultrapassado pelo Rodrigo e pelo Jorge. Mauricio estava um pouco cansado e, acabou ficando um pouco para trás (o que é raro). Só que a primeira perna de 20 km foi uma luta. Passei o Jorge e em seguida o Rodrigo. Depois o Rodrigo me passou. Eu e o Jorge alternávamos até que alcancei o Rodrigo na subida do retorno e passei. Passei e abri distância. Depois de alguns minutos lá voltaram eles, Jorge e Rodrigo, seguido de mais um cara que nunca vi na vida. Pensei: porra que saco! Eles estão chatos pacaraio!! Alcançamos mais dois outros que pareciam ciclistas (e não triatletas) e o negócio ficou bom. O Jorge acabou ficando um pouco para trás. Aliás, o Jorge foi o protagonista de uma cena no mínimo engraçada. Ele vinha pedalando muito bem até que passamos um sujeito com uma Argon E-112. E o Jorge tem uma Caloi Sprint. Passou sem tomar nem conhecimento do cara. É como uma Ferrari ser passada por um Gol. Ele ficou olhando para a bike do Jorge sem esboçar qualquer reação. Valeu-me uma ótima risada! O Rodrigo puxava o ritmo e os caras perseguiam ele. Como não valia vácuo para a galera da equipe, acabei tendo que ficar a uns 10 metros do trio (enquanto isso os caras pedalavam na roda do Rodrigo). Acabei perseguindo eles pelos 40 km e chegando a uns 20 segundos deles. Sem vácuo. Voltamos girando os 30 km e conversando, falando besteiras. O Total do ciclismo deu 100 km. Para finalizar corremos uns 5 km e voltamos pra casa. A média de velocidade e os tempos? Quem estava no treino viu. Hahahahahhaa.

Mission completed.

domingo, 11 de outubro de 2009

Post Inicial - Corrida das Estações Adidas - Etapa Primavera RJ

Bom, antes de mais nada vou explicar quem sou e a finalidade deste Blog.

Sou Edson, advogado e triatleta amador. Além de trabalhar bastante, gosto de treinar e fazer outras atividades, ou seja, procuro equilibrar o indoor com o outdoor e ter um estilo de vida saudável, considerando os padrões jurídicos.

Alguns amigos dizem que escrevo bem e sou um bom contador de histórias. Outros, acham que eu corro bem, o que de fato, não é uma grande verdade. Porém, uma meia dúzia de loucos insistiu para que eu criasse um Blog contando essas "aventuras" que acontecem comigo em cada prova que participo. Atendendo a pedidos, contarei aqui não apenas histórias engraçadas, mas todas verídicas. Dificuldades, superação e conquista darão um tom especial a este Blog.

Então, chega de enrolação e vamos ao que interessa!

Hoje aconteceu a Etapa da Primavera do Circuito das Estações Adidas. Acordei às 5:30 e recebi uma ligação às 5:40. Como ontem havia sido casamento de um amigo nosso, João Paulo e Nat tinham bebido algumas e hoje declinaram da missão. A voz de João já dizia tudo: "Irmão, não tenho a menor condição de levantar daqui...".

Lá pelas 6:10 Amin me liga. Confirmado no posto de gasolina às 6:15. Tomamos um café no posto e saímos de Niterói ao Rio, ainda com bastante tempo de folga. Tínhamos de pegar o chip até às 7:30. Chegamos ao aterro por volta das 6:55 e começamos a buscar algo que parecia inexistir: vaga.

Rodamos um pouco e entramos na fila de um estacionamento. E o tempo passando e a fila andando lentamente. Pensei: "Qual a dificuldade de anotar a porra de uma placa?". Em seguida perguntei a Amin: "Cara, quantos carros têm na nossa frente? Amin desceu do carro e voltou com a resposta: "15". Já eram 7:35. "Amin, pega meu chip pra mim enquanto eu paro o carro, beleza?".

Lá se foi Amin retirar o meu chip enquanto eu continuava na fila. Faltavam uns 5 carros para chegar a minha vez quando um sujeito veio na direção dos carros. "Acabaram as vagas!" Pensei: FILHO DA PUTA!!! Por que não contou o número de carros e vagas antes?.

"- Irmão, nem deixando o carro solto e a chave contigo?".
" - Nem assim, fera!".
" - Valeu então."

Comecei a procurar desesperadamente uma vaga. Nada. O relógio parecia que passava mais rápido. Quando o relógio já apontava umas 7:50 eu achei que não ia dar mais. Amin me ligava e perguntava: "Cadê você?" e eu dizia: "Tô procurando a porra da vaga! Tô chegando já!!"

Achei a vaga. Parei o carro como um desesperado às 7:53 num estacionamento em frente à Rua Ferreira Viana (a 1,5 km da largada). Saí com a mochila nas costas dando um tiro. No meio do caminho escuto uma voz Fala Edsooooonnn. Era Julinho, mas nem parei pra falar com ele. Encontrei Amin e peguei meu chip e meu número, isolei a mochila na tenda onde ele estava, troquei a camisa e saí pulando a grade. Já tinham largado há quase 1 minuto.

Eu que tinha direito a largar no "Pelotão Quênia" estava saindo no meio da galera, de chip na mão porque não deu tempo de amarrar no cadarço. E em cada tapete de cronometragem eu passava o chip pertinho, para não perder o registro. Mas foi bem legal, apesar do meu tempo não ter sido dos melhores.

A parcial de cada km foi a seguinte:

1) 4´12´´74;
2) 4´08´´56;
3) 4´09´´83;
4) 4´11´´50;
5) 4´06´´92;
6) 4´17´´37;
7) 4´14´´50;
8) 4´09´´19;
9) 4´08´´03;
10) 3´55´´91.

Tempo total: 41´34´55 (já solicitei a correção junto à organização, que computou meu tempo total líquido igual ao bruto).

E no final, claro, confraternização com a galera :)

Opa, acabo de receber uma mensagem do treinador: "Pedal amanhã 7 hs, sem atraso." Ê vida...